sábado, 19 de setembro de 2009

Eu tenho duas casas.
Eu tenho dois empregos.
Eu tenho duas cachorras (idosas).
Não dá pra atualizar com a frequência que meus milhares de leitores gostariam.
É pena.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

chove chuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuva
chove sem paraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar
thu ru ru ru
chove chuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuva chove sem paraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar thu ru ru ru

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

As vezes não dói.

Já escrevi e apaguei o texto algumas vezes.
Pensei em ligar o som mas mamãe dorme.
Acho que sem música eu não tenho inspiração.
*** Nem pra dizer que tem coisa que não dói. Que devia doer, que eu queria que doesse, que talvez a psicologia sociopata dos normais diga que é alguma espécie de "transmutação da dor" pra não sentir. (Pensamento idiota I:Já reparou que sempre que se diz que não tá doendo, vem algum babaca e fala que tá, mas que você não sabe lidar e prefere fingir?)Mas não. Não dói. Simplesmente não dói. E devia. Devia doer pra cacete. Eu devia chorar, gritar, espernear, me atirar da ponte ou tomar meia caixa de lexotan. Mas não dói. E então eu não faço nada disso. Mas devia. Ah devia. Na verdade mesmo, já doeu tanto, tanto, tanto que não tinha mais o que levar de mim. Agora só ficou aquele vazio que infelizsmente não é mais dor. É só ausência de qualquer coisa que devia existir ali. E não existe. A dor quando deixa de ser dor vira só vazio. O que é uma grande merda. Vazio não incomoda, não arde. Então você não faz nada.Mas devia. Ah devia. Se você me perguntar quantos irmãos eu tenho? Apenas um. As outras duas foram rebaixadas. Talvez sejam primas. E só. ***
Não tem mais no fundo, no fundo, no fundo do fundo.
Já faz tempo que eu não acredito em papai noel.