terça-feira, 29 de abril de 2008

Procura-se

Uma peruca loira chanel
Um batom vermelho berrante
Uma pinta da Marilyn
Óculos escuros tipo abelha da Vogue.
Sem camuflar eu não sobvrevivo!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Foi só amor ou medo de ficar sozinha outra vez?

Chocolatando

Que venham as caixas de chocolate- azuis, amarelas, vermelhas- os brigadeiros de panela, as queijadinhas... Ah! que venha todo o arsenal de doce pra manter a minha super alto estima no seu devido lugar.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Caras-Lavadas

Caiu o reitor da UNB, notícia velha eu sei.
Mas eu precisava dizer que o movimento estudantil não morreu não.
Muito mais futurista, muito menos politizado e, principalmente sem a trivial monopolização da mídia.
É isso.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

sexo ou sexo: não há nenhuma questão!

Definitivamente eu preciso dar. Dar horrores. Sim, ninguém (se é que alguém realmente lê alguma coisa- tá tá bom, eu ando um tanto quanto cética. Tem gente que lê sim. Ou não. Cética e confusa, claro. Foda-se). Enfim, você não leu errado não EU, SAMANTHA, PRECISO DAR. Rendo-me a tal conjunção de sexo e amor, que, ingenuamente acreditei que não iria me pegar. É. Simples assim. Nada de ex-namorados, nem de Amores Mortos, nem de casos que nunca deram certo, que apenas foram disk sexo (e isso nunca passa de uma pizza mesmo). Não. Não. E mais não. Volto pois pra Terra do Príncipe Encantado. Esperando ao lado da Coxeira dos Cavalos Brancos.

Hein?

O que uma mulher inteligente, sensível, bem-sucedida, seletiva, fresca e até mesmo um pouco blasé, faz quando está louca pra dar? Me digam: o quê?
Foi a T. Bernardi- Blônicas- quem escreveu, mas eu juro que se não tivesse no blog dela, estaria aqui no meu!

Iguape.

Pois é. Mais interior que o próprio interior e, claro, meu cachorro cheio de carrapichos na volta!

quinta-feira, 17 de abril de 2008

A única razão pela qual alguém lhe odiaria é justamente o fato de querer ser igual a você.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Contrabandista de amaciante.

Eu lembro, dentre tantas outras histórias, que, sem dúvida nenhuma renderiam um livro e talvez alguns volumes, do contrabando de amaciantes.
Essa pérola ocorreu nos meses (quase um ano) que morei no Rio Janeiro na casa de uma velha maluca. O que ela tinha de pirada, tinha de muquirana. Não importa se era êu quem comprava o sabão em pó. Bastava me ver perto da máquina e ela vinha me "ensinar" a usar a modernérrima Brastemp. Sim, com essa pseudo-ajuda, ela fazia uma espécie de mistura na máquina, que mais parecia uma água suja, daquelas que você evita pisar quando chove, e pronto. Minhas pobres roupas eram inundadas por um jato mortal de água nojenta.
Bom, quando eu vi que realmente não tinha jeito e que, toda vez que ela me via perto da máquina ela corria pra "ajudar", mesmo eu dizendo, após umas trintas aulas de ajuda, que já sabia lavar a roupa. Resolvi apelar pro amaciante. O único jeito de salvar a roupa, era botar (cariocas falam botar e não colocar. jamé.) uma dose extra de amaciante, comecei a contrabandear o produto lá na casa da balsaquia.
Eu comprova dois litros-e isso durava umas três lavagens no máximo, pra compensar a tal mistura do sabão- e escondia embaixo da cama, no vão entre a caminha de baixo e a parede. Era um ritual. Chegava na porta de casa e ligava do meu celular no telefone fixo do apartamento, obrigando a minha algoz a ir até a sala, atender o dito cujo. Nesse momento, eu entrava pela porta da cozinha e, sem dó nem piedade, ia correndo em direção ao quarto com o líquido precioso da semana: o amanciante!
Escondia o vidro debaixo da cama e , religiosamente às quartas feiras, tirava ele de lá, afinal de contas, era dia da faxineira ir. A moça, de tanto conviver com as esquisitises da velha, acabou se tornando um soldado ranzinza e mal pago (por vezes pensei em suborná-la com um vidro de amaciante só pra ela), mas desisti, afinal, poderia botar a vida das minhas roupas em risco.
Claro que um dia eu haveria de esquecer a porra da faxina e encontrar a Telinha (era o nome dela) na sala, com cara de choro e o fruto de meu contrabando nas mãos. Ela dizia, entre outras tantas coisas, que não merecia tamanha traição. que ela só quis me ensinar a lavar roupa!
Mereço? E foi assim que terminaram meus dias de contrabandista e me rendi àquela água esquisita-nojenta-de chuva que ela botava nas roupas.
Depois disso , não muito tempo depois, fui morar numa república e lá, ao contrário do antigo quartel, não era preciso esconder o amaciante, até por que, ninguém tava interessado mesmo em lavar roupa.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Me explica o que eu não entendo?

Tu tá me confundindo que é pra esclarecer ou esclarendo que é pra confundir?

Aha!

Ele me disse que lembra de mim. E eu? Eu não lembro de coisa alguma. Só que ele lembra deu.
Todas Elas Juntas Num Só Ser
Não canto mais Babete nem Domingas Nem Xica nem Tereza, de Benjor; Nem Drão nem Flora, do baiano Gil; Nem Ana nem Luiza, do maior; Já não homenageio Januária, Joana, Ana, Bárbara, de Chico; Nem Yoko, a nipônica de Lennon; Nem a cabocla, de Tinoco e de Tonico; Nem a tigreza nem a Vera gata Nem a branquinha, de Caetano; Nem mesmo a linda flor de Luiz Gonzaga, Rosinha, do sertão pernambucano; Nem Risoflora, a flor de Chico Science, Nenhuma continua nos meus planos. Nem Kátia Flávia, de Fausto Fawcett; Nem Anna Júlia do Los Hermanos. Só você, Hoje eu canto só você; Só você, Que eu quero porque quero, por querer. Não canto de Melô Pérola Negra; De Brown e Hebert, uma brasileira; De Ari, nem a baiana nem Maria, Nem a Iaiá também, nem minha faceira; De Dorival, nem Dora nem Marina Nem a morena de Itapoã; Divina garota de Ipanema, Nem Iracema, de Adoniran. De Jackson do Pandeiro, nem Cremilda; De Michael Jackson, nem a Billie Jean; De Jimi Hendrix, nem a doce Angel; Nem Ângela nem Lígia, de Jobim; Nem Lia, Lily Braun nem Beatriz, Das doze deusas de Edu e Chico; Até das trinta Leilas de Donato, E de Layla, de Clapton, eu abdico. Só você, Canto e toco só você; Só você, Que nem você ninguém mais pode haver. Nem a namoradinha de um amigo E nem a amada amante de Roberto; E nem Michelle-me-belle, do beattle Paul; Nem Isabel - Bebel - de João Gilberto; E nem B.B., la femme de Serge Gainsbourg; Nem, de Totó, na malafemmená; Nem a Iaiá de Zeca Pagodinho; Nem a mulata mulatinha de Lalá; E nem a carioca de Vinícius E nem a tropicana de Alceu E nem a escurinha de Geraldo E nem a pastorinha de Noel E nem a namorada de Carlinhos E nem a superstar do Tremendão E nem a malaguenha de Lecuona E nem a popozuda do Tigrão Só você, Hoje elejo e elogio só você, Só você, Que nem você não há nem quem nem quê. De Haroldo Lobo com Wilson Batista, De Mário Lago e Ataulfo Alves, Não canto nem Emília nem Amélia, Nenhuma tem meus vivas! E meus salves! E nem Angie, do stone Mick Jagger; E nem Roxanne, de Sting, do Police; E nem a mina do mamona Dinho E nem as mina – pá! - do mano Xiz! Loira de Hervê e loira do É O Tchan, Lôra de Gabriel, o Pensador; Laura de Mercer, Laura de Braguinha, Laura de Daniel, o trovador; Ana do Rei e Ana de Djavan, Ana do outro rei, o do baião Nenhuma delas hoje cantarei: Só outra reina no meu coração. Só você, Rainha aqui é só você, Só você, A musa dentre as musas de A a Z. Se um dia me surgisse uma moça Dessas que com seus dotes e seus dons, Inspira parte dos compositores Na arte das palavras e dos sons, Tal como Madallene, de Jacques Brel, Ou como Madalena, de Martinho; Ou Mabellene e a sixteen de Chuck Berry, E a manequim do tímido Paulinho; Ou como, de Caymmi, a moça prosa E a musa inspiradora Doralice; Se me surgisse uma moça dessas. Confesso que eu talvez não resistisse; Mas, veja bem, meu bem, minha querida; Isso seria só por uma vez, Uma vez só em toda a minha vida! Ou talvez duas... mas não mais que três... Só você... Mais que tudo é só você; Só você... As coisas mais queridas você é: Você pra mim é o sol da minha noite; É como a rosa, luz de Pixinguinha; É como a estrela pura aparecida, A estrela a refulgir, do Poetinha; Você, ó flor, é como a nuvem calma No céu da alma de Luiz Vieira; Você é como a luz do sol da vida De Steve Wonder, ó minha parceira. Você é pra mim e o meu amor, Crescendo como mato em campos vastos, Mais que a gatinha para Erasmo Carlos; Mais que a cigana pra Ronaldo bastos; Mais que a divina dama pra Cartola; Que a domna pra Ventadorn, Bernart; Que a honey baby pra Waly Salomão E a funny valentine pra Lorenz Hart. Só você, Mais que tudo e todas, é só você; Só você, Que é todas elas juntas num só ser.

Ihhhhhhhhhhhh

A criatividade sumiu.
Ô fia, quando tu volta hein?
Tô entediada aqui pô.

Procura-se um padastro.

Alguém tem um pai solteirão pra me doar, aliás, para doar pra mamãe?
É sério. E urgente.
Estou a ponto de frequentar os bailes de terceira idade aqui em Santos no próximo mês.
Socoooooooorro!!!!

domingo, 6 de abril de 2008

E não é?

"Se lhes dou detalhes sobre o asteróide B612 e lhes confio o seu número, é por causa das pessoas grandes. As pessoas grandes adoram os números. Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz?! Quais os brinquedos que prefere? Será que ele coleciona borboletas?!" Mas perguntam: "Qual a sua idade?! Quantos irmãos tem ele?! Quanto pesa?! Quanto ganha seu pai?!" Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizermos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolinhos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas naum conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamaram: "Que beleza!"- Pequeno Príncipe.

Prazer, pitoska.

Empresta-me suas penas?

E hoje, no meio de tanta chuva, eu sinto cada letra, cada frase. Sinto, por que na verdade não sinto coisa alguma. E esse não-sentir, ao invés de ser a execeção, o período de adaptação das "coisas"- entre aspas por que sabe-se lá o que são- acaba, sem medo de ser generalista, sendoum pseudo-sentimento de qualquer coisa.
A síndrome da dúvida absoluta, que assola toda alma que ousa romper a barreira do comodismo-anômico-avassalador-sentimental.
Socorro, não estou sentindo nada/ Nem medo, nem calor, nem fogo/ Não vai dar mais pra chorar, nem pra rir/ Socorro, alguma alma, mesmo que penada/ Me empreste suas penas/ Já não sinto amor, nem dor, já não sinto nada/ Socorro, alguém me dê um coração/ Que esse já não bate, nem apanha/ Por favor, uma emoção pequena/ Qualquer coisa/ Qualquer coisa que se sinta/ Em tantos sentimentos/ Deve ter algum que sirva/ Socorro, alguma rua que me dê sentido/ Em qualquer cruzamento, acostamento, encruzilhada/ Socorro, eu já não sinto nada, nada/

sábado, 5 de abril de 2008

Ó , pai ó

A vida como ela é. O casado que come viado. A brasileira que sonhou casar com gringo e descobriu que o casamento lá, era sinônimo de prostituição. Voltou, mas não perder a elegância, afinal tinha comido caviar. A santa do pau oco que exorciza durante o dia e ouve putaria do viado, aquele comido pelo casado, durante a noite.A boa moça que veio de Juazeiro pra se perder no carnaval (e se perdeu).
Mas há esperança, não de dias melhores, por que hora ou outra ele acabam vindo e depois vão e depois vem de novo. Há esperança de amor. Amor que conserta, que perdoa, que completa, amor que.
Pr'esse canto do mundo De onde é que ele virá Do meu sonho profundo Ou do fundo do mar Com que voz cantará Com que luz brilhará Há de vir seja como for Pr'esse canto do mundo De onde virá o amor? Nessa vida vazia Por que tarda meu bem? Uma imensa alegria Que se guarda pra quem? Seja um anjo do céu Seja um monstro do mar Venha num disco voador Mas que saiba que é meu No segundo que olhar Pelo encanto maior Pr'esse canto do mundo Quando virá o amor? O meu amor... O meu amor...

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Acho que me acostumei tanto a falar comigo mesma que às vezes me esqueço que vivo num mundo cheio de gente.

o filho da mamãe!

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah que quando comprei ele chamava Pablo. E era pra ser Neruda. Óbvio, que se é cachorro meu não poderia ser normal- será mesmo a criação?- Fudeu! aumente a dose das minhas análises!- Será?
Pois bem. Hoje o sobrenome é Escobar. Pablo Escobar. O bicho é terrorista. Ele só sobe na cama pela sua cara. Assim mesmo. Mete a fuça e sai mordendo, tá nem aí.
E não adianta ralhar não. Aí ele acha que é farra, divertimento mesmo. Bater? Nananinananum. É mulher de malandro. Adora.
Se for tomar banho e fechar a porta? Ele arrasta a tigela de água (cheia, claro), até você entender que só há duas opções: Chão molado todo santo dia, o chão da casa toda, ou ele ficar no banho com você, mesmo que seja dormindo ou comendo a porta, que, decididamente já é dele.
É meu bem. Presente de grego que eu dei. Mesmo. Mas que amo tanto que nem cabe nele. Amo a lambida perdida, no meio da noite, amo a mordida no pé, com aqueles dentihnos finos. Amo a cara de coitado quando não consegue ganhar um pedaço do que se come, seja lá oq ue for.
Amo até limpar a orelha dele, mesmo quando tem otite. (é assim que escreve? sempre fui péssima em escrever nome de doença. Sério)
Amo, amo e amo mais ainda. Os dois. As vezes um só. Tem dias que nenhum.

O milagre da pence!!!

Saibam vocês que uma pence faz milagres, verdadeiros milagres na vida de uma moçoila. Imagine então, se forem três!
Pros desavisados, explico-me: pence é popular "apertãozinho" que se dá quando uma roupa começa a cair. Toda e qualquer mulher já fica muito feliz de continuar entrando no seu bom e velho 42, agora, nenhum homem jamais no mundo saberá a alegria de uma pence!
Abençoado seja o 38.
Hoje, amanhã e sempre. Amém.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Volta pra dentro de mim?

Não sei bem quando foi que eu te perdi (sem te perder). Na verdade, ainda tenho, mas é como se não tivesse. Uma presença-ausente enlouquecedora. De endoidecer gente sã. E eu, claro, propensa a toda e qualquer forma de maluquice, pirei. Pirei, endoideci, maluquei. É , desse jeito mesmo, um monte de adjetivo pra explicar uma coisa só. Mas quem é que disse que explicou? Explicou não. Continuo no meio da rua, vendo os carros passar (alguns até por cima do meu pé) Um punhado de gente me traduzindo, me fuçando, me vasculhando e ninguém acha nada. Uma merda mesmo. Tá tudo tãããããão estampado, por que será que ninguém vê? Não, eu NÃO sou a boa menina. Não, eu NÃO sou a maior nota do colégio e, definitivamente, eu Não nasci pra ser a bonequinha de luxo. Nunca gostei de vitrine. Mesmo. Mas e agora, como é que posso viver se te perdi sem te perder? Você ainda mora em mim, mas eu? Nem sei onde moro mais. Alguém me diz onde eu DEVOLVO o tal pote de ouro? E as borboletas? Hein? NÃO QUERO MAIS! Eu busquei em todos eles o que me faltava em ti, achei. Mas e agora? Cadê você? Posso devolvê-los se quiseres. Só preciso que você me diga onde estou. De tanto me esconder, acabei mudando pro Reino do Sempre e lá, ah meu bem, lá não tem internet, nem e-mail, nem telefone, nem sinal de fumaça que resolva. E agora?

Santo Ivo!

É o mais novo santo da minha vida, e, não fosse ser ele muito mais rezador, eu diria que incluria-o-o nas minhas preces!
Pois é, meu porteiro é O CARA. Qui em casa só mora mulher, desde mamãe, até a cachorra, logo, não há ninguém capacitado (na verdade ninguém que queira esse posto no nosso lar, doce lar) pra certas funções masculinas.
É o Ivo que instala o varal e depois reinstala quando eu consegui, ainda pr motivos desconhecidos, entortar o dito cujo. É ele também que coloca chuveiros, monta cadeiras de computador, reclama do jeito que eu estaciono o carro (sim, não nasci meeeeeeesmo para baliza e assumo. No alto de toda minha humildade devo dizer: Sou uma negação na arte de dar ré no carro. Acho mesmo que deviam existir carros sem ré ou motoristas para TODAS as mulheres que sofrem da Sindrome da Garagem Arranhadora de Portas) pra depois de cinco minutos endireitar pra mim. Aliás, é o Santo Ivo que dia desses me levou no hospital tambem com dona flor, afinal , minha mãe só resolve ficar ruim quando não há carros por perto, claro. Coisas de mãe.
Nunca dei muita sorte com porteiros, síndicos, vizinhos e afins. Achoque de tanto morar eu não me apegava muito na tal política da boa vizinhança e, por ser anti social acaba taxada de fresca.
Mas, como tudo na vidinha anda fluindo, o Sr. Deus resolveu até me dar um Super-Porteiro. Tá, tá bom, faltou a síndica, até por que a minha é uma...ah, esquece, não estou falando palavrão (e nem escrevendo!!!!).
é isso.
Viva o Santo Ivo!!!!